terça-feira, 11 de dezembro de 2018
Participação no Icomos BUE 2018 em Buenos Aires
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
Participação no Icomos EPWG - Buenos Aires (03/12)
sábado, 1 de dezembro de 2018
Bate papo sobre patrimônio cultural na Feira do Livro de Osório (01/12)
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Encontro Regional de Cultura em Rolante (30/11)
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Palestra no Encontro Regional de Cultura em Rolante (30/11/2018)
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
Palestra "Paisagem, Patrimônio e as Águas"
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
Entidades debatem o futuro do Patrimônio Histórico no Rio Grande do Sul
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
Conselho Estadual de Cultura valoriza o patrimônio histórico em sessão no Memorial do Rio Grande do Sul
O Conselho Estadual de Cultura realizou nesta segunda, dia 27 de agosto, sessão especial no Auditório Oswaldo Goidanich, no Memorial do Rio Grande do Sul. Ela tratou do patrimônio histórico e cultural e sua importância para a sociedade como um todo, contando com palestra sobre o tema.
A palestra ficou a cargo do conselheiro do CEC, Jorge Luís Stocker Jùnior, também membro da Câmara Técnica do Patrimônio Histórico e Artístico no CEC. A sessão contou com a presença do colegiado do Conselho, conduzida pelo seu presidente, Marco Aurélio Alves.
Na palestra, o conselheiro começou falando da evolução de noção de patrimônio ao longo do tempo, de uma noção monolítica, com foco no objeto, para um caráter heterogêneo e múltiplo, com foco no sujeito e nas relações, visando a inclusão social. Jorge Luís pontuou que, no Brasil, há uma dependência muito grande de políticas públicas de preservação. Após o término da palestra, aconteceu uma troca de ideias entre o público que acompanhou a sessão com o palestrante, uma pequena conversa sobre o que foi exposto.
A sessão foi encerrada com o anúncio de uma parceria do Conselho com o grupo Envelhêscencia, do Instituto Nacional da Pessoa. O projeto visa a conscientização sobre o valor de nosso patrimônio histórico através de fotografia, livros e outros registros.
sábado, 25 de agosto de 2018
Palestra no III Seminário Nacional sobre Patrimônio Histórico: "Paisagem, patrimônio e novos paradigmas da preservação"
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
III Seminário Nacional sobre Patrimônio Histórico
sábado, 28 de julho de 2018
Arquiteto campo-bonense integrará o Conselho Estadual de Cultura

Posse aconteceu no Multipalco do Teatro São Pedro em Porto Alegre
Os 16 novos Conselheiros eleitos tomaram posse em cerimônia realizada na última segunda-feira (23/07), no Multipalco do Teatro São Pedro em Porto Alegre, com presença do Secretário de Estado da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer Victor Hugo Alves da Silva. O Conselho Estadual de Cultura completa em 2018 seus cinquenta anos de atividades ininterruptas. Tem como atribuição a análise e aprovação dos projetos culturais submetidos para a Lei de Incentivo a Cultura (LIC) com fins de captar patrocínios por renúncia fiscal, bem como discutir políticas culturais e monitorar a aplicação do Plano Estadual de Cultura.
Confira a nominata completa dos Conselheiros eleitos para o próximo biênio:
Segmento Ciências Humanas: Plinio Mosca e Sandra Helena Figueiredo Maciel
Segmento Bibliotecas, Museus, Arquivos e Patrimônio Artístico e Cultural: Jorge Luis Stocker Junior e Liana Yara Richeter
Segmento Livro e Literatura: José Airton Machado Ortiz e José Edill de Lima Alves
Segmento Artes Plásticas e Visuais: André Venzon e Dalila Adriana da Costa Lopes
Segmento Cinema e outras formas audiovisuais: Gilberto Herschdorfer e Luis Antônio Pereira
Segmento Artes Cênicas: Marcelo Restori e Marlise Nedel Machado
Segmento Música e registro fonográfico: Adriano José Eli e Moreno Brasil Barrios
Segmento Carnaval, Folclore e Tradição: Ivo Benfato e Paula Simon Ribeiro
terça-feira, 24 de julho de 2018
Posse no Conselho Estadual de Cultura (23.07.2018)
Conselheiro Titular: Plinio Mosca
Conselheiro Suplente: Leandro Arthur Anton
Conselheira Titular: Sandra Helena Figueiredo Maciel
Conselheiro Suplente: Roberto Rebés Abreu
02. Segmento Bibliotecas, Museus, Arquivos e Patrimônio Artístico e Cultural
Conselheira Titular: Liana Yara Richeter
Conselheiro Suplente: Rodrigo Adonis Barbieri
Conselheiro Titular: Jorge Luis Stocker Junior
Conselheiro Suplente: Nestor Torelly Martins
03. Segmento Livro e Literatura
Conselheiro Titular: José Edill de Lima Alves
Conselheiro Suplente: Luiz Dill
Conselheiro Titular: José Airton Machado Ortiz
Conselheiro Suplente: José Carlos Laitano
04. Segmento Artes Plásticas e Visuais
Conselheira Titular: Dalila Adriana da Costa Lopes
Conselheiro Suplente: Luiz Carlos Gomes da Silva
Conselheiro Titular: André Venzon
Conselheiro Suplente: Gabriela Kremer da Motta
05. Segmento Cinema e outras formas audiovisuais
Conselheiro Titular: Luis Antônio Pereira
Conselheiro Suplente: Luciano da Luz Moucks
Conselheiro Titular: Gilberto Herschdorfer
Conselheiro Suplente: Saturnino Rocha
06. Semento Artes Cênicas
Conselheiro Titular: Marlise Nedel Machado
Conselheiro Suplente: Clovis Luis Jorge da Rocha
Conselheiro Titular: Marcelo Restori
Conselheiro Suplente: Hamilton Garcia Leite
07. Segmento Música e registro fonográfico
Conselheiro Titular: Moreno Brasil Barrios
Conselheiro Suplente: Arthur Santos Daut de Oliveira
Conselheiro Titular: Adriano José Eli
Conselheiro Suplente: Gisele Pereira Mayer
08. Semento Carnnaval, Foclore e Tradição
Conselheiro Titular: Ivo Benfato
Conselheira Suplente: Alessandra Carvalho da Motta
Conselheira Titular: Paula Simon Ribeiro
Conselheira Suplente: Aimora Bolsi
segunda-feira, 25 de junho de 2018
Curso Patrimônio, Museus e Cidade: Diálogos e Possibilidades (Dois Irmãos/RS - 23/06)
A relação dos museus e espaços de memória com o território e com a comunidade foi abordado ao longo do dia, com mediação do prof. Rodrigo Luis Dos Santos e do Arq. Jorge Luís Stocker Jr.. Como atividade prática, os participantes do Curso puderam refletir possibilidades tendo como estudo de caso o próprio Espaço Cultural Antiga Matriz.
O evento foi realizado em parceria com a Rede de Museus e Entidades de Memória da Imigração Germânica e com a Associação de Amigos do Patrimônio Histórico e Cultural de Dois Irmãos
quarta-feira, 20 de junho de 2018
Curso Patrimônio, Museus e Cidade: Diálogos e Possibilidades
Saiba mais no link: http://goo.gl/nZwFE2
Carga horária: 6h/a.
Local: Espaço Cultural Antiga Matriz - Avenida São Miguel 473 - Centro Dois Irmãos (RS)
Organização: Stodio Cultural
Apoio: Rede de Museus e Entidades de Memória da Imigração Germânica
(Pagamento por boleto, débito ou crédito diretamente na plataforma do evento)
*Haverá certificação para os participantes que cumprirem a carga horária.
quarta-feira, 16 de maio de 2018
Participação no 2º Simpósio Científico Icomos Brasil
O evento ocorreu no Campus Pampulha da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais.
quinta-feira, 26 de abril de 2018
Patrimônio para as nossas gerações - Jorge Luís Stocker Júnior (Simpósio Icomos - UFMG - 2018)
segunda-feira, 23 de abril de 2018
Participação em Mesa Redonda no II Simpósio Científico do Icomos Brasil
O evento ocorrerá no Campus Pampulha da UFMG. Mais informações e inscrições no link:
https://www.even3.com.br/
sábado, 24 de março de 2018
Debatendo o Patrimônio Cultural em São Leopoldo
sexta-feira, 2 de março de 2018
Bate papo sobre Direito a Cidade no Fim de Tarde na Praça
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
Doação de cópia do Inventário do Patrimônio Cultural Arquitetônico e Paisagístico de Campo Bom para o Museu Histórico Visconde de São Leopoldo
# Listagem classificada, sintetizando as informações. Formato: PDF.
Na mídia: Patrimônio Cultural ainda necessita de conscientização - Jornal Repercussão
Campo Bom – Cultivar e valorizar a história de um povo inicia pela preservação da sua história, que se reflete no patrimônio deixado para as futuras gerações. Em Campo Bom, o inventário do patrimônio cultural da cidade, arquitetônico e paisagístico, foi finalizado em 2016 pelo Conselho Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural, em parceria com o Iphae (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado). Todos esses bens não podem ser derrubados, apenas reformados, mas a fachada deve ser mantida. Conforme Jorge Luís Stocker Jr., arquiteto e presidente do Conselho, a intenção é construir, a partir do levantamento, políticas de preservação. “O que existe hoje é um acordo do Ministério Público com a Prefeitura que impede que seja autorizada a destruição desses bens, o que ainda é insuficiente, já que os bens são destruídos sem autorização”, destaca Stocker.
O Conselho foi instituído em dezembro de 2016, constituído por quatro representantes da Prefeitura e quatro da sociedade civil. Uma dificuldade ainda enfrentada, segundo o arquiteto, é o fato de o município ainda não possuir políticas para preservação. “O Conselho surgiu para discutir demandas, que seriam levadas para a prefeitura em forma de sugestão, mas acaba que temos que resolver problemas porque a cidade não tem solução para situações ligadas a patrimônio, é preciso ter procedimentos administrativos, um setor que trate disso para que o Conselho possa atuar como Conselho”, aponta Jorge.
Segundo a Prefeitura, a administração possui interesse na preservação do patrimônio histórico da cidade, e a intenção inicial é divulgar aos proprietários o valor de manter os bens preservados. Ainda não se tem nenhuma forma de incentivo, o que está sendo avaliado, e que envolve uma reunião entre prefeito, conselho e câmara municipal, para que sejam definidos alguns parâmetros. Atualmente, não existem planos para conter o desmoronamento de prédios históricos.
No quesito conscientização, a cidade ainda caminha devagar. A comunidade, para Jorge, tem pouco contato com o patrimônio. “Campo Bom teve um projeto bem pioneiro na década de 1980, em que havia educação patrimonial nas escolas. Depois disso, são gerações e gerações que cresceram sem ter uma opinião formada a respeito”, ressalta o presidente do Conselho.
Débora Trierweiler, membro do Conselho e grande entusiasta da manutenção dos bens históricos, também fala da dificuldade de conscientizar. “As pessoas não entendem isso como uma possibilidade de negócio, e também falta ainda estruturação da própria cidade, precisamos uma consciência coletiva”, ressalta.
Manter a história de pé é reconhecer as próprias raízes
Débora ainda fala da importância de se valorizar o patrimônio. “Nós somos um país jovem, as pessoas quando vão à Europa tiram fotos nos prédios antigos. Aonde está a história da cidade, as raízes? Como você vai respeitar tua cidade se você nem conhece ela?”, questiona.
Dentre os casos de patrimônios bem conservados está o prédio do antigo Cinema Imperial, mantido pela própria Débora e outros proprietários, hoje utilizado para fins comerciais. Outro caso de sucesso, mantido pelo município, é o prédio da antiga estação ferroviária, que há pouco tempo foi recuperado, e é utilizado como centro cultural. Stocker ressaltou espaços urbanos da cidade que também foram inventariados, como o Parque da Integração Arno Kunz, o Parcão, que é um projeto urbano da década de 1950, realizado ainda antes da emancipação, e segue como referência. Outro bom exemplo é a sede do clube 15 de Novembro. “Um dos prédios mais importantes de Campo Bom, por sua relevância histórica e arquitetônica”, ressalta Jorge. A Casa de Carlos Blos, um dos fundadores do Clube 15 em 1911, é outro bem ainda conservado pelos herdeiros.
A casa construída pelo avô de Débora, Sr. Alfredo Blos, ao lado do antigo cinema, é outro excelente exemplo de preservação. “A parte de cima da casa está intacta, inclusive com os móveis, louças e copos. Uma família mora embaixo, até para evitar vandalismos”, conta Débora. Ela ainda pontua que ao valorizar esses espaços é possível estimular a curiosidade das pessoas, e desenvolvendo o turismo. “Temos que resgatar costumes, fazer as pessoas terem orgulho. Meu avô construiu a história dele, deixou sua marca. Então eu penso, me cabe destruir a história dele? Claro que não!”, avalia. Sobre o futuro da casa, ela ainda não sabe. “A única coisa que eu sei é que não quero desmanchar”.
O Monumento ao Oleiro foi o primeiro monumento da cidade, construído na década de 1960, em homenagem aos cidadãos que desenvolveram as olarias na região do Porto Blos. E, conforme Stocker, uma ação de recuperação do espaço está prevista para este ano.
FUTURA CASA DA MEMÓRIA DE CAMPO BOM
A antiga residência de Miguel Blos, hoje pertence ao município, que está buscando recursos para recuperar o local e transformá-lo em um museu municipal. Esta será a primeira casa a ser tombada em Campo Bom. O Conselho já fez o encaminhamento do processo.
VILLA ELLA – ANTIGA RESIDÊNCIA DE ARNO KUNZ
A casa, localizada na Avenida Brasil, em frente ao Clube 15 de Novembro, foi construída entre os anos de 1930-31 para o casal Arno Kunz e Ella Blos. Arno foi um dos principais líderes emancipacionistas de Campo Bom. O prédio se destaca pelo bom estado de conservação.
CICLOVIA ESTÁ NO INVENTÁRIO PELO VALOR CULTURAL
A Ciclovia Nestor Guilherme Fips Schneider se destaca na cidade pelo seu valor cultural, pois possui referência histórica além de já ser tradicional no município e fazer parte da paisagem. Ciclovia foi construída a partir de pesquisas com operários realizadas na década de 1970.
30/01/2018
Publicado em: https://www.jornalrepercussao.com.br/posts-em-destaque/patrimonio-cultural-ainda-necessita-de-conscientizacao