Um escâner a laser e tridimensional foi utilizado na manhã de ontem para embasar a elaboração das plantas técnicas do Chatodô, material que servirá para o levantamento minucioso
de danos do monumento tombado pelo patrimônio histórico municipal e que está em fase inicial de restauração. O equipamento que emite imagens com dados milimétricos das construções escaneadas veio do Paraná e foi operado pelas arquitetas Maria Lúcia Vianna Baptista e Paula Baptista e pelo engenheiro civil Adriano Scheuer.
Também ajudando no trabalho estavam a arquiteta Enilda Maria Miceli e o estagiário de
Arquitetura Jorge Luís Stocker Jr., ambos de Porto Alegre. Enilda é a coordenadora do projeto de restauração do Chatodô, iniciativa da Defender.
GUINDASTE - Foi preciso um guindaste para colocar o escâner em operação. O guincho foi
cedido pelo 3º Batalhão de Engenharia e Combate e levou até o topo do Chatadô o escâner e a arquiteta Paula. O trabalho durou cerca de cinco horas, chamando a atenção de quem passava
pelo monumento histórico. Esta foi a primeira vez que o escâner a laser e tridimensional operou
em Cachoeira do Sul. No Rio Grande do Sul, o aparelho foi usado somente em outra oportunidade,
no escaneamento de uma igreja em Bom Princípio.
Fonte: Jornal do Povo 29 de abril de 2014
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